Autoconhecimento pode ser uma palavra que se explica por ela mesma, mas seu processo exige uma profunda reflexão.
A necessidade de conhecer a si próprio, de tão importante que é, já era referida no mundo antigo. Tanto que a célebre frase do filósofo Sócrates, “conhece-te a ti mesmo” ainda hoje é tão mencionada e refletida. Quem não se conhece, provavelmente não saberá o que quer de verdade e nem como chegar lá. A questão é que a maioria das pessoas tem uma ideia acima ou abaixo do que realmente são.
O autoconhecimento pode ser referido como uma análise sobre si próprio. Pode ser um planejamento ético, quando passa pela busca da realização de algo que leve o sujeito a ser mestre de si. Como consequência, um ser humano melhor.
Em outras palavras, vem a ser, também, nossa capacidade de olhar para dentro, de refletir e saber quais são nossas virtudes e nossos defeitos, nossas forças e fraquezas para assim se apropriar dessas habilidades de uma maneira mais madura o possível.
O autoconhecimento precisa acontecer não como quem julga, mas como quem se aceita e reconhece que deve fazer o possível para se tornar melhor a cada dia.
Ainda, conhecer seus próprios limites, sejam eles de qualquer natureza, físicos, afetivos ou financeiros, por exemplo, nos capacita a tomar decisões mais sensatas e inteligentes. Quem sabe o que o motiva e o faz feliz, conhece suas paixões e aptidões, tem mais chances de se doar de forma proativa, de desenvolver o seu potencial e se realizar em todos os setores de sua vida.
Conhecendo seus valores, propósitos, pontos fracos e fortes, podemos fazer escolhas mais assertivas e um marketing pessoal mais eficaz.
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