Life Project

Provavelmente você já ouviu alguém dizer que “o ótimo é inimigo do bom” ou que “o feito é melhor que o perfeito”. São afirmações que certamente nos ajudam em muitas situações da vida cotidiana, contudo, podem nos induzir a abraçar a “Síndrome do Possível”, levando-nos a acostumar em fazer apenas o possível, quando, com um pouco mais de esforço, poderíamos fazer o melhor, e aí, o bom pode ser ruim.

E o pior dos cenários em que isso pode acontecer é em relação aos nossos sonhos. Alguém já disse que “não morremos quando paramos de respirar, mas quando deixamos de sonhar”, e que “não somos nós quem escolhem os sonhos, mas são os sonhos que nos escolhem”, por isso, permitir que a Síndrome do Possível interrompa ou limite os nossos sonhos, é o mesmo que escolher passar pela vida sobrevivendo, esperando a morte física chegar (já que a alma já morreu), quando poderíamos fazer o nosso melhor para realizar aquilo que mantém viva a nossa alma; os nossos sonhos.

A morte é a única certeza da vida, mas chegar ao fim da vida, olhar para trás e perceber que nunca vivemos de verdade talvez seja uma das maiores frustrações do ser humano. Por isso, o maior de todos os ladrões não é aquele que leva os nossos bens materiais, mas o conformismo de que “aqui está bom”, que rouba o que temos de mais precioso; os nossos sonhos.

Deixar a zona de conforto pode ser arriscado, dá medo, dói, mas é a única maneira de fazer com que os nossos sonhos se realizem, que a vida faça sentido, e que possamos avançar conscientes de que o senso de realização pela busca dos nossos sonhos, ainda que nem todos se concretizem, será sempre maior do a dor e o arrependimento de nunca ter tentado.

A vida é feita de escolhas. Qual é a sua?

 

Fonte: blogdofabossi.com.br (adaptado)

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Joseildo Filho

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